Carlos Alberto Ribeiro, o Mangabinha, nasceu na
cidade de Corinto, no estado de Minas Gerais, em 16 de março de 1942, e
faleceu em 23 de abril de 2015.
Foi bóia-fria no interior mineiro e, com apenas 8 anos de idade, começou a tocar a sanfona de oito baixos, apresentando-se em festas e forrós da região. Em 1970, trocou sua terra natal pela capital mineira e, em Belo Horizonte formou um trio com Gino e Geno, que chegou a lançar um LP.
Foi no ano de 1973 que Mangabinha trocou a capital mineira pela capital paulista, onde atuou na Rádio Nove de Julho, ocasião na qual aconteceu a primeira formação do Trio Parada Dura, com Delmir e Delmon.
Com Mangabinha, Delmir e Delmon, o Trio Parada Dura lançou três LPs pela gravadora Chororó, em seus dois anos de duração, nessa formação inicial.
Em 1975, dois anos após sua formação, aconteceu a primeira alteração no Trio Parada Dura, com as saídas de Delmir e Delmon, que foram substituídos por Benzito e Barrerito (Élcio Neves Borges, nascido em São Fidélis, no estado do Rio de Janeiro, em 22 de outubro de 1942 e falecido em Belo Horizonte/MG em 12 de agosto de 1998). E acabaram ficando com o Mangabinha os direitos sobre o nome do "Trio Parada Dura".
Com essa nova formação, o Trio Parada Dura gravou, até o ano de 1987, três LPs pela gravadora Chororó e 10 LPs pela Copacabana.
Nesses oito anos, o trio fez bastante sucesso com as músicas "Castelo de Amor", "Homem de Pedra", "Blusa Vermelha", "Último Adeus", "O Doutor e a Empregada", "Fuscão Preto", "Panela Velha", "Avião das Nove", "As Andorinhas", "Mineiro Não Perde o Trem", "O Carro e a Faculdade", "Soraia" e "Bobeou... a Gente Pimba", entre outras. Sem dúvida, o período de maior sucesso do trio.
Em março de 1982 os integrantes do Trio Parada Dura sofreram um acidente aéreo que levou o Barrerito à cadeira de rodas. Apesar de ter gravado alguns LPs com o trio após o acidente, ele se sentia discriminado pelos companheiros e acabou largando o trio. Em seu lugar, entrou Parrerito, o qual integrou o trio até 2006.
Barrerito passou a cantar sozinho, tendo gravado diversos 9 LPs em carreira-solo.
Em 1987, o Trio Parada Dura passou a ser formado por Mangabinha, Parrerito e Creone (Florisvaldo Alves Ferreira, nascido em Comendador Gomes Ferreira, no estado de Minas Gerais, em 1940).
Os diversos integrantes do trio também já atuaram sozinhos ou em diversas outras formações: Creone e Barrerito, já formaram dupla em 1963 e gravaram alguns LPs pelo selo Califórnia. O mesmo Barrerito também chegou a formar em 1997 o "Trio Alto Astral" junto com Creone e Voninho, tendo gravado o CD "Dor de Cotovelo" em 1998. E o Mangabinha também chegou a gravar diversos LPs tanto em carreira-solo, como também em dupla com Nhozinho.
O trio se desfez em 1992 e retornou à atividade em 1996, com nova formação: Mangabinha, Parrerito e Creonito. A partir de 1998, nova formação para o Trio Parada Dura: Mangabinha, Parrerito e Leone.
O Trio Parada Dura se desfez novamente no ano de 2006, e retornou com nova formação em novembro de 2007: Leone, Leonito e Mangabinha. E Creone, Parrerito e o sanfoneiro Carlos Rezende formaram o trio "Os Parada Dura"
Foi bóia-fria no interior mineiro e, com apenas 8 anos de idade, começou a tocar a sanfona de oito baixos, apresentando-se em festas e forrós da região. Em 1970, trocou sua terra natal pela capital mineira e, em Belo Horizonte formou um trio com Gino e Geno, que chegou a lançar um LP.
Foi no ano de 1973 que Mangabinha trocou a capital mineira pela capital paulista, onde atuou na Rádio Nove de Julho, ocasião na qual aconteceu a primeira formação do Trio Parada Dura, com Delmir e Delmon.
Com Mangabinha, Delmir e Delmon, o Trio Parada Dura lançou três LPs pela gravadora Chororó, em seus dois anos de duração, nessa formação inicial.
Em 1975, dois anos após sua formação, aconteceu a primeira alteração no Trio Parada Dura, com as saídas de Delmir e Delmon, que foram substituídos por Benzito e Barrerito (Élcio Neves Borges, nascido em São Fidélis, no estado do Rio de Janeiro, em 22 de outubro de 1942 e falecido em Belo Horizonte/MG em 12 de agosto de 1998). E acabaram ficando com o Mangabinha os direitos sobre o nome do "Trio Parada Dura".
Com essa nova formação, o Trio Parada Dura gravou, até o ano de 1987, três LPs pela gravadora Chororó e 10 LPs pela Copacabana.
Nesses oito anos, o trio fez bastante sucesso com as músicas "Castelo de Amor", "Homem de Pedra", "Blusa Vermelha", "Último Adeus", "O Doutor e a Empregada", "Fuscão Preto", "Panela Velha", "Avião das Nove", "As Andorinhas", "Mineiro Não Perde o Trem", "O Carro e a Faculdade", "Soraia" e "Bobeou... a Gente Pimba", entre outras. Sem dúvida, o período de maior sucesso do trio.
Em março de 1982 os integrantes do Trio Parada Dura sofreram um acidente aéreo que levou o Barrerito à cadeira de rodas. Apesar de ter gravado alguns LPs com o trio após o acidente, ele se sentia discriminado pelos companheiros e acabou largando o trio. Em seu lugar, entrou Parrerito, o qual integrou o trio até 2006.
Barrerito passou a cantar sozinho, tendo gravado diversos 9 LPs em carreira-solo.
Em 1987, o Trio Parada Dura passou a ser formado por Mangabinha, Parrerito e Creone (Florisvaldo Alves Ferreira, nascido em Comendador Gomes Ferreira, no estado de Minas Gerais, em 1940).
Os diversos integrantes do trio também já atuaram sozinhos ou em diversas outras formações: Creone e Barrerito, já formaram dupla em 1963 e gravaram alguns LPs pelo selo Califórnia. O mesmo Barrerito também chegou a formar em 1997 o "Trio Alto Astral" junto com Creone e Voninho, tendo gravado o CD "Dor de Cotovelo" em 1998. E o Mangabinha também chegou a gravar diversos LPs tanto em carreira-solo, como também em dupla com Nhozinho.
O trio se desfez em 1992 e retornou à atividade em 1996, com nova formação: Mangabinha, Parrerito e Creonito. A partir de 1998, nova formação para o Trio Parada Dura: Mangabinha, Parrerito e Leone.
O Trio Parada Dura se desfez novamente no ano de 2006, e retornou com nova formação em novembro de 2007: Leone, Leonito e Mangabinha. E Creone, Parrerito e o sanfoneiro Carlos Rezende formaram o trio "Os Parada Dura"
Fonte; Recanto Caipira
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1988- Nos Braços do Povo
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1990- De Ontem Pra Hoje
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1991- Palavra de Honra
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1992- Gigante Iluminado
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1999- Sempre
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2000- Tapete Colorido
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2001- Bebendo e Chorando
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2002- Brilhante
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2003- Com Você
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