José Alves dos Santos, o José Rico, nasceu em São José do Belmonte, no
estado de Pernambuco, no dia 29 de junho de 1946; porém foi criado em
Terra Rica/PR, desde os dois anos de idade.
Romeu foi pedreiro, garçom e pintor de parede e encontrou inspiração musical em sua própria mãe, observando-a cantar. Aprendeu música de ouvido, não tendo estudado em nenhuma escola. José Rico era apaixonado e fiel ouvinte da música sertaneja desde criança e sempre gostou das músicas de Tião Carreiro e Pardinho, Pedro Bento e Zé da Estrada, Zico e Zéca, Liu e Léu e também Tibagi e Miltinho.
José Rico também chegou a sonhar com a carreira de jogador de futebol, tendo jogado em pequenos times de pouca expressão. Uma contusão que ele sofreu aos 18 anos obrigou-o a desistir dos gramados. A opção seguinte foi a carreira musical.
José Rico, atuava no trio "CARAPÓ, CAMBAÍ & ANDREZINHO", sendo ele o "Cambaí", com dois violões e um acordeon e se apresentavam num programa da Rádio Tupi.
Milionário e José Rico se conheceram na capital paulista, no final da década de 60, no Hotel "Ideal da Luz" onde estavam hospedados; próximo da Estação da Luz.
Romeu adotou o nome artístico de Milionário para combinar com o do novo companheiro, que já possuía o apelido de José Rico. A idéia na verdade foi inspirada no nome do famoso carnê milionário do Baú da Felicidade, do Grupo Sílvio Santos.
Em 1991, após a gravação do LP Volume 20 "Vontade Dividida", ocorreu a separação da dupla por um período de três anos. Cansados da rotina, da seqüência de shows e da carreira de um modo geral, eles desfizeram a dupla e cada um decidiu tocar sua vida. Milionário formou dupla com o Mathias (da dupla Matogrosso e Mathias) e também gravou um LP com o Robertinho (da dupla Léo Canhoto e Robertinho), enquanto que José Rico chegou a tentar carreira solo, gravando dois LPs.
Em 1994, Milionário e José Rico uniram novamente as suas vozes e gravaram o 21º LP "Nasci Para Te Amar", o qual foi também lançado simultaneamente em CD, o primeiro da dupla.
A dupla veio a se desfazer com o falecimento de José Rico, ocorrido em 03 de março de 2015, na cidade de Americana/SP, por problemas cardíacos.
Romeu foi pedreiro, garçom e pintor de parede e encontrou inspiração musical em sua própria mãe, observando-a cantar. Aprendeu música de ouvido, não tendo estudado em nenhuma escola. José Rico era apaixonado e fiel ouvinte da música sertaneja desde criança e sempre gostou das músicas de Tião Carreiro e Pardinho, Pedro Bento e Zé da Estrada, Zico e Zéca, Liu e Léu e também Tibagi e Miltinho.
José Rico também chegou a sonhar com a carreira de jogador de futebol, tendo jogado em pequenos times de pouca expressão. Uma contusão que ele sofreu aos 18 anos obrigou-o a desistir dos gramados. A opção seguinte foi a carreira musical.
José Rico, atuava no trio "CARAPÓ, CAMBAÍ & ANDREZINHO", sendo ele o "Cambaí", com dois violões e um acordeon e se apresentavam num programa da Rádio Tupi.
Milionário e José Rico se conheceram na capital paulista, no final da década de 60, no Hotel "Ideal da Luz" onde estavam hospedados; próximo da Estação da Luz.
Romeu adotou o nome artístico de Milionário para combinar com o do novo companheiro, que já possuía o apelido de José Rico. A idéia na verdade foi inspirada no nome do famoso carnê milionário do Baú da Felicidade, do Grupo Sílvio Santos.
Em 1991, após a gravação do LP Volume 20 "Vontade Dividida", ocorreu a separação da dupla por um período de três anos. Cansados da rotina, da seqüência de shows e da carreira de um modo geral, eles desfizeram a dupla e cada um decidiu tocar sua vida. Milionário formou dupla com o Mathias (da dupla Matogrosso e Mathias) e também gravou um LP com o Robertinho (da dupla Léo Canhoto e Robertinho), enquanto que José Rico chegou a tentar carreira solo, gravando dois LPs.
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Texto: Moacyr Filho
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