José Dercídio dos Santos, o Praense, nasceu em Cambé, no estado do
Paraná, no dia 06 de julho de 1943. Ainda na infância, mudou-se para
Aparecida D'Oeste, no interior do estado de São Paulo, onde aprendeu a
tocar violão e a cantar as músicas que eram sucessos de grandes nomes da
música raiz ba época, como Tião Carreiro e Pardinho, Zico e Zéca, Zilo e
Zalo e Zé Fortuna e Pitangueira. Foi também nessa mesma época que José
Dercídio descobriu seu talento para a composição.
Pouco tempo depois, trocou Aparecida D'Oeste pela cidade de Cianorte, no estado do Paraná, onde formou com Ado a primeira dupla (Ado e Praense) com a qual se apresentou pela primeira vez na Rádio Porta-Voz de Cianorte. Foi curta a sua passagem pela emissora, já que seu maior sonho era atingir outros horizontes, rumo a Londrina, que era a maior cidade do norte paranaense, para onde já levava na bagagem algumas composições de sua autoria.
Em 1975, Praense já participava oficialmente da Rádio Difusora de Londrina, numa linha sertaneja semanal de grande audiência que era apresentada das 20:30 às 22:30 horas, e que com as ondas curtas, alcançava inclusive a região de Assunción, no Paraguai. Nesse programa, só se apresentavam duplas de talento como Juliano e Jardel, Milionário e José Rico, além de Ado e Praense, que foi a primeira dupla formada por José Dercídio.
Algum tempo depois, Praense formou dupla com o Peão Carreiro. A nova dupla "Peão Carreiro e Praense" lançou o seu primeiro LP "Compositores em Dueto" pela RDG em 1978, tendo alcançado sucesso com a música "Nosso Dilema", de autoria da própria dupla.
No ano seguinte, Peão Carreiro e Praense gravaram o LP "Autores em Dueto" pelo selo Uirapuru/CBS, produzido por Horácio Faustino, onde se destacou a música "Parede e Meia".
A convite do famoso radialista Zé Béttio, Peão Carreiro e Praense assinaram contrato com a Gravadora Copacabana, no ano de 1981, e gravaram o terceiro LP "Quarto Vizinho", produzido por José Homero e Ronaldo Adriano, tendo alcançado uma vendagem surpreendente e obtido bastante sucesso com a faixa-título.
Nessa época, a dupla Peão Carreiro e Praense participava também do Programa "Linha Sertaneja Classe A" na Rádio Record de São Paulo, apresentado por José Russo.
Após algum tempo no qual a dupla esteve separada, Peão Carreiro e Praense lançaram em 1984 o quarto LP "A Volta", gravado também na Copacabana, com destaque para as músicas "A Funcionária", "Sonho Falado", "Amor Escondido", além da faixa-título "A Volta".
A dupla Peão Carreiro e Praense durou seis anos, de 1978 a 1984.
Em 1985, Praense passou a cantar em dupla com Pinhalão, com quem gravou dois LPs. Esta formação durou até 1987.
Nessa época, entre o final da década de 70 e início da década de 80, Praense também vinha se firmando como renomado compositor, com mais de 400 composições gravadas por grandes intérpretes da música sertaneja.
Entre os grandes sucessos de sua autoria, se destacam "Tchau Amor", "Espinho na Cama", "Avião das Nove", "Esquecido", "O Fogo e a Brasa", "Nem Romeu Nem Julieta", entre outros.
Em 1989, Praense formou dupla com Peão do Vale, com quem gravou pela RGE o LP "Par ou Ímpar" e pela Gravadora Tupã, em 1992, o LP "Laçador de Coração". A nova dupla, no entanto, durou pouco, já que o parceiro Peão do Vale também exercia outras atividades no estado do Paraná, o que o impedia de viajar constantemente.
Nessa época, início da década de 90, Praense pensava em parar de cantar e viver apenas como compositor. Mas como cantar faz parte de sua vida, formou novamente a dupla com o Pinhalão, no entanto, a dupla não pôde ir pra frente, pois o Pinhalão, sendo policial, não podia cumprir as viagens contratuais necessárias.
Em 1998, Praense reatou a dupla com Peão Carreiro, tendo gravado mais um disco pela Gravadora Atração. No entanto, Peão Carreiro já se encontrava bastante doente e sua voz já não era mais a mesma. E, em 13 de maio de 1999, Peão Carreiro faleceu, e Praense mais uma vez se viu sem parceiro.
Em 2000, Praense tentou ainda mais um disco com o Pinhalão, que havia adotado o nome artístico de Peão. A dupla Peão e Praense gravou apenas um CD e a própria gravadora não se interessou pelo trabalho.
Com a voz bem parecida com a de seu pai, o filho do Peão Carreiro formou com Praense a dupla Carreiro Filho e Praense, dando continuidade ao estilo de Peão Carreiro e Praense. A nova dupla, no entanto, também gravou apenas um CD.
Praense pensava novamente em parar como intérprete e atuar apenas como compositor. Foi quando seu amigo Mauro Cassapula convidou Dercídio a formar com ele a dupla "Tenório e Praense". Apesar de já se conhecerem há mais de 20 anos, foi a partir de 2005 que Mauro e José Dercídio decidiram formar a dupla.
Em 2015, Praense formou a 7ª dupla de sua carreira com Montanha, e lançaram seu primeiro trabalho, intitulado "Nóis é Assim". Recentemente Praense segue carreira solo.
Pouco tempo depois, trocou Aparecida D'Oeste pela cidade de Cianorte, no estado do Paraná, onde formou com Ado a primeira dupla (Ado e Praense) com a qual se apresentou pela primeira vez na Rádio Porta-Voz de Cianorte. Foi curta a sua passagem pela emissora, já que seu maior sonho era atingir outros horizontes, rumo a Londrina, que era a maior cidade do norte paranaense, para onde já levava na bagagem algumas composições de sua autoria.
Em 1975, Praense já participava oficialmente da Rádio Difusora de Londrina, numa linha sertaneja semanal de grande audiência que era apresentada das 20:30 às 22:30 horas, e que com as ondas curtas, alcançava inclusive a região de Assunción, no Paraguai. Nesse programa, só se apresentavam duplas de talento como Juliano e Jardel, Milionário e José Rico, além de Ado e Praense, que foi a primeira dupla formada por José Dercídio.
Algum tempo depois, Praense formou dupla com o Peão Carreiro. A nova dupla "Peão Carreiro e Praense" lançou o seu primeiro LP "Compositores em Dueto" pela RDG em 1978, tendo alcançado sucesso com a música "Nosso Dilema", de autoria da própria dupla.
No ano seguinte, Peão Carreiro e Praense gravaram o LP "Autores em Dueto" pelo selo Uirapuru/CBS, produzido por Horácio Faustino, onde se destacou a música "Parede e Meia".
A convite do famoso radialista Zé Béttio, Peão Carreiro e Praense assinaram contrato com a Gravadora Copacabana, no ano de 1981, e gravaram o terceiro LP "Quarto Vizinho", produzido por José Homero e Ronaldo Adriano, tendo alcançado uma vendagem surpreendente e obtido bastante sucesso com a faixa-título.
Nessa época, a dupla Peão Carreiro e Praense participava também do Programa "Linha Sertaneja Classe A" na Rádio Record de São Paulo, apresentado por José Russo.
Após algum tempo no qual a dupla esteve separada, Peão Carreiro e Praense lançaram em 1984 o quarto LP "A Volta", gravado também na Copacabana, com destaque para as músicas "A Funcionária", "Sonho Falado", "Amor Escondido", além da faixa-título "A Volta".
A dupla Peão Carreiro e Praense durou seis anos, de 1978 a 1984.
Em 1985, Praense passou a cantar em dupla com Pinhalão, com quem gravou dois LPs. Esta formação durou até 1987.
Nessa época, entre o final da década de 70 e início da década de 80, Praense também vinha se firmando como renomado compositor, com mais de 400 composições gravadas por grandes intérpretes da música sertaneja.
Entre os grandes sucessos de sua autoria, se destacam "Tchau Amor", "Espinho na Cama", "Avião das Nove", "Esquecido", "O Fogo e a Brasa", "Nem Romeu Nem Julieta", entre outros.
Em 1989, Praense formou dupla com Peão do Vale, com quem gravou pela RGE o LP "Par ou Ímpar" e pela Gravadora Tupã, em 1992, o LP "Laçador de Coração". A nova dupla, no entanto, durou pouco, já que o parceiro Peão do Vale também exercia outras atividades no estado do Paraná, o que o impedia de viajar constantemente.
Nessa época, início da década de 90, Praense pensava em parar de cantar e viver apenas como compositor. Mas como cantar faz parte de sua vida, formou novamente a dupla com o Pinhalão, no entanto, a dupla não pôde ir pra frente, pois o Pinhalão, sendo policial, não podia cumprir as viagens contratuais necessárias.
Em 1998, Praense reatou a dupla com Peão Carreiro, tendo gravado mais um disco pela Gravadora Atração. No entanto, Peão Carreiro já se encontrava bastante doente e sua voz já não era mais a mesma. E, em 13 de maio de 1999, Peão Carreiro faleceu, e Praense mais uma vez se viu sem parceiro.
Em 2000, Praense tentou ainda mais um disco com o Pinhalão, que havia adotado o nome artístico de Peão. A dupla Peão e Praense gravou apenas um CD e a própria gravadora não se interessou pelo trabalho.
Com a voz bem parecida com a de seu pai, o filho do Peão Carreiro formou com Praense a dupla Carreiro Filho e Praense, dando continuidade ao estilo de Peão Carreiro e Praense. A nova dupla, no entanto, também gravou apenas um CD.
Praense pensava novamente em parar como intérprete e atuar apenas como compositor. Foi quando seu amigo Mauro Cassapula convidou Dercídio a formar com ele a dupla "Tenório e Praense". Apesar de já se conhecerem há mais de 20 anos, foi a partir de 2005 que Mauro e José Dercídio decidiram formar a dupla.
Em 2015, Praense formou a 7ª dupla de sua carreira com Montanha, e lançaram seu primeiro trabalho, intitulado "Nóis é Assim". Recentemente Praense segue carreira solo.
Fonte; Recanto Caipira
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2006- Romântico e Raíz
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2007- Fui Chifrado na Internet
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2008- Bailão do Tião Carreiro
*****
2010- Bailão de Sucessos
01 Ziquira
02 Ela Chorou de Amor
03 Bebo Pra Carai
04 Garanhão da Madrugada
05 Se a Casa Cair
06 Sou Feio Mas Tô na Moda
07 Mulher Chorana
08 Pé de Bode
09 Com a Pulga Atras da Orelha
10 Tiro no Pé
11 Dinheiro É Bom
12 Meu Dodoi
13 Lembrança
14 Mulheres Brasileiras
15 Nois Só Que Virar o Zoio
16 Birrenta
16 Tchau Meu Bem
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2007- Fui Chifrado na Internet
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01 Ziquira
02 Ela Chorou de Amor
03 Bebo Pra Carai
04 Garanhão da Madrugada
05 Se a Casa Cair
06 Sou Feio Mas Tô na Moda
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08 Pé de Bode
09 Com a Pulga Atras da Orelha
10 Tiro no Pé
11 Dinheiro É Bom
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>> RESGATANDO E PRESERVANDO NOSSA CULTURA SERTANEJA <<
TODOS OS ÁLBUNS AQUÍ APRESENTADOS. (SALVO EXCEÇÕES), FORAM DIGITALIZADOS E ARMAZENADOS EM ARQUIVOS MP3 A 128 Kbps
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