Domingos Sabino da Cunha (Amaraí), nasceu em Rui Barbosa, no estado da
Bahia, em 1940. Com apenas 16 anos, em Rio Verde/GO, já cantava em
dupla com Amoroso. A dupla foi desfeita e Amaraí seguiu para São
Paulo/SP, onde passou a se apresentar sozinho, cantando na noite.
Amaraí também chegou a formar dupla com Tibagi, algum tempo depois.
Em 1964, quando Belmonte, já com 26 anos de idade, conheceu o Amaraí no “Café dos Artistas”; formou-se a dupla “Belmonte e Amaraí”, a qual se apresentava em casas noturnas e bares, interpretando os mais diversos estilos musicais, em diversos idiomas.
No ano seguinte, Nenete (da dupla Nenete e Dorinho), sendo diretor artístico da gravadora RCA, propôs à dupla o contrato de gravação. E em 1966 Belmonte e Amaraí lançaram o primeiro LP, no qual o sucesso da faixa-título "Saudade de Minha Terra" (Goiá e Belmonte) se encarregou de imortalizar a dupla. E foram mais de 1.650.000 cópias vendidas, número até hoje raramente igualado.
No pouco tempo que durou, a dupla Belmonte e Amaraí deixou sua história na música caipira raiz e, obviamente não poderemos jamais mencioná-los sem citar o grande sucesso "Saudade de Minha Terra", que se tornou um clássico da música caipira raiz, gravado também por inúmeros outros intérpretes.
Belmonte e Amaraí possuíam as vozes mais afinadas e que "melhor se casavam" na época. No entanto, apesar do belíssimo entrosamento vocal, haviam freqüentes desentendimentos e separações esporádicas da dupla. E foi numa dessas brigas que Belmonte chegou a gravar um LP com Miltinho Rodrigues (o LP "Sucessos" - "Belmonte e Miltinho"); e chegou a se apresentar também com Andaraí ( Getúlio, que mais tarde formou a dupla Juraci e Marcito ele sendo Juraci), apesar de com ele não ter gravado nenhum disco.
Belmonte também chegou a participar em 1968 do LP "Jóias da Música Brasileira" a convite de Geraldo Meirelles e, nesse disco, ele cantou 6 clássicos da música caipira raiz e folclórica acompanhado de coral e orquestra.
Belmonte e Amaraí gravaram mais 5 LP's, tendo sido "Porque Fui te Conhecer" o último disco de carreira, lançado pouquíssimos dias depois do acidente que vitimou Belmonte em 09/09/1972.
Belmonte e Amaraí tornaram-se um marco dentro da música sertaneja, considerado por alguns como sendo os precursores do "sertanejo moderno". Eles inovaram na instrumentação incluindo harpa paraguaia, piano, bongô e trompetes, instrumentos musicais praticamente inéditos até então na música caipira.
Na curta porém expressiva carreira de Belmonte foram mais de uma centena de músicas gravadas, tendo sido cerca de 25 composições e versões de sua autoria, até que o trágico acidente de automóvel tirou sua vida, antes mesmo dele completar 35 anos. Inesquecível, a dupla "Belmonte e Amaraí" continua sendo solicitada e tocada nos programas sertanejos de diversas emissoras de rádio em todo o Brasil.
Seu companheiro Amaraí, por outro lado, seguiu cantando e gravando, formando também outras duplas, inclusive com Tibagi, tendo feito também gravações em carreira-solo. Foram mais de 40 LPs, os quais alcançaram ótimas vendagens.
A última dupla que Amaraí formou, foi com seu filho Francis Douglas da Cunha, sendo que a nova dupla já teve o nome "Amaraí e Francis Jr.", passando depois a utilizar o pseudônimo "Belmonte e Amaraí", já que possuíam a marca e a patente "Belmonte e Amaraí", que garantia a eles a propriedade legítima com amparo legal da Lei.
Amaraí faleceu em 21 de julho de 2018.
Em 1964, quando Belmonte, já com 26 anos de idade, conheceu o Amaraí no “Café dos Artistas”; formou-se a dupla “Belmonte e Amaraí”, a qual se apresentava em casas noturnas e bares, interpretando os mais diversos estilos musicais, em diversos idiomas.
No ano seguinte, Nenete (da dupla Nenete e Dorinho), sendo diretor artístico da gravadora RCA, propôs à dupla o contrato de gravação. E em 1966 Belmonte e Amaraí lançaram o primeiro LP, no qual o sucesso da faixa-título "Saudade de Minha Terra" (Goiá e Belmonte) se encarregou de imortalizar a dupla. E foram mais de 1.650.000 cópias vendidas, número até hoje raramente igualado.
No pouco tempo que durou, a dupla Belmonte e Amaraí deixou sua história na música caipira raiz e, obviamente não poderemos jamais mencioná-los sem citar o grande sucesso "Saudade de Minha Terra", que se tornou um clássico da música caipira raiz, gravado também por inúmeros outros intérpretes.
Belmonte e Amaraí possuíam as vozes mais afinadas e que "melhor se casavam" na época. No entanto, apesar do belíssimo entrosamento vocal, haviam freqüentes desentendimentos e separações esporádicas da dupla. E foi numa dessas brigas que Belmonte chegou a gravar um LP com Miltinho Rodrigues (o LP "Sucessos" - "Belmonte e Miltinho"); e chegou a se apresentar também com Andaraí ( Getúlio, que mais tarde formou a dupla Juraci e Marcito ele sendo Juraci), apesar de com ele não ter gravado nenhum disco.
Belmonte também chegou a participar em 1968 do LP "Jóias da Música Brasileira" a convite de Geraldo Meirelles e, nesse disco, ele cantou 6 clássicos da música caipira raiz e folclórica acompanhado de coral e orquestra.
Belmonte e Amaraí gravaram mais 5 LP's, tendo sido "Porque Fui te Conhecer" o último disco de carreira, lançado pouquíssimos dias depois do acidente que vitimou Belmonte em 09/09/1972.
Belmonte e Amaraí tornaram-se um marco dentro da música sertaneja, considerado por alguns como sendo os precursores do "sertanejo moderno". Eles inovaram na instrumentação incluindo harpa paraguaia, piano, bongô e trompetes, instrumentos musicais praticamente inéditos até então na música caipira.
Na curta porém expressiva carreira de Belmonte foram mais de uma centena de músicas gravadas, tendo sido cerca de 25 composições e versões de sua autoria, até que o trágico acidente de automóvel tirou sua vida, antes mesmo dele completar 35 anos. Inesquecível, a dupla "Belmonte e Amaraí" continua sendo solicitada e tocada nos programas sertanejos de diversas emissoras de rádio em todo o Brasil.
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A última dupla que Amaraí formou, foi com seu filho Francis Douglas da Cunha, sendo que a nova dupla já teve o nome "Amaraí e Francis Jr.", passando depois a utilizar o pseudônimo "Belmonte e Amaraí", já que possuíam a marca e a patente "Belmonte e Amaraí", que garantia a eles a propriedade legítima com amparo legal da Lei.
Amaraí faleceu em 21 de julho de 2018.
Fonte; Recanto Caipira
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Boa tarde amigo,quem é este DELMONTO que gravou este disco com Amaraí após a morte do Belmente?
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